quarta-feira, 20 de maio de 2009


Amori sou afortunado por compartilhar cada dia minha vida contigo e quando se cumpre um ano mais tomo consciência de como te quero. Feliz Aniversário.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ainda as formigas o 25 de Abril e a Liberdade!..

Hoje, para a maioria dos nossos filhos, filhos dos “filhos do 25 de Abril”, nada disto faz muito sentido. Não passa muitas vezes de uma "seca" que levam por causa de um feriado, das formigas nem se lembram,no entanto gostava que cada um de nós se lembrasse de alguns, pequenos, mas GRANDES detalhes do que era viver sem liberdade:
- Imaginam-se num país onde não se podia beber Coca-Cola? Os avós deles e alguns pais viveram...
- Imaginam-se comprar um CD em que metade da vossa música preferida era pura e simplesmente apagada? Os avós deles e alguns pais compraram...
- Imaginam-se a querer comprar um livro de Aquilino Ribeiro, “Quando os Lobos Uivam” por exemplo e não poderem? Os avós deles e alguns pais quiseram, mas não puderam, estava censurado...
- Imaginam-se a frequentar uma escola só com rapazes ou só com raparigas? Os avós deles e alguns pais frequentaram...

Não nos esqueçamos então e façam como as formigas "Mudem de Rumo!"



E de cima duma delas Virou-se prò formigueiro Mudem de rumo Já ...

Estas sim são as verdadeiras formigas da Liberdade.
Não nos esqueçamos então, que o lema maior do 25 de Abril, foi, é e será sempre a LIBERDADE!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Venceremos...


Pronto é oficial...
Está aberta a guerra às formigas, por mim elas não levarão a melhor, eu já havia dito aqui que não sou de "amochar", para mim isso não faz sentido, a luta vai ser levada ao extremo até à vitória final.
Beijos
Za

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Ainda o 25 de Abril o 1º Maio, a Liberdade e a merda das formigas

No tempo da outra senhora não havia Guerra colonial, nem colónias, nem colonialismo, nem imperialismo, tão pouco havia racismo ou presos políticos, afinal nem havia partidos políticos.
No tempo da outra senhora, marxismo-leninismo, revolução progressista, amnistia, e até 1º de Maio eram coisas proibidas.
Luta de classes, clandestino, intersindical, proletariado, estudantes e operários eram coisas nunca lidas no tempo da outra senhora.
Nesse tempo não havia contradições, nem greve, nem liberdade, tão pouco reivindicações, e assembleia sindical ou associação de estudantes não eram coisas de jornal.
Ninguém desertava das forças armadas, nem havia emigrantes, da crise nem sinal aumento de preços ou fraude e até mesmo corrupção ninguém lia sobre eles.
A PIDE e a DGS eram coisas inventadas, não havia poluição nem suicídios, nem mendigos, nem bairros de lata ou barracas, fome ninguém tinha aborto nem pensar e pasme-se não havia homossexuais.
No tempo da outra senhora nudismos, violação, pedófilo, infanticida, delinquente, droga, prostituta, hippies, epidemias, cólera febre amarela, tifo e relações sexuais também não passavam na malha da censura.
No tempo da outra senhora ninguém publicava um desacato ou um desrespeito pela autoridade, fosse ela qual fosse, incluindo árbitros de futebol, acções feministas mortes na guerra colonial ou apelos à liberdade.
No tempo da outra senhora ninguém escrevia sobre tudo isto, mas o Zeca cantava a Liberdade, o meu pai ouvia a radio Moscovo debaixo duma manta lobeira, e foi por tudo isso que Salgueiro Maia e tantos outros fizeram o 25 de Abril, pena que passados todos estes anos, não tenhamos percebidos que é muito mais importante, lembrar tudo isto para que não volte a acontecer que ver se o Rei vai Nu e que a merda das formigas nos cantem isso e queiram fazer-nos crer que esses são os ideias da LIBERDADE...
Za